Feito o diagnóstico geral
adoptado o conceito (feliz) de comunidade de transição
chega o momento em que a porca torce o rabo.
O momento da passagem à prática.
Que gestos praticar, que abram caminho a modos de vida alternativos?
Contentêmo-nos (terá acento?) com o facto de que no mundo tudo são processos de longa duração, e a vida de cada um é o mais longo de todos.
Creio que a organização e montagem de rotas de pedestrianismo poderia ir ao encontro dos objectivos da Rio Vivo.
Esta prática está largamente difundida, tem milhares de prosélitos, mas não parece ainda organizada no concelho.
A partir de S. Pedro:
- estabelecimento de percursos pedestres (rotas de contrabando ou outras);
- variante de passeios de burro, a aprofundar, pela logística que implica;
- variante de bicicleta BTT, talvez em ligação com Aldeia de S. Sebastião, onde já existe algo.
A partir de Almeida:
- estabelecimento de percursos pedestres, de dimensão variada, sobretudo integrando a história. Introduzi-la em percursos, sobretudo intra-muros, parece-me corresponder a uma necessidade comum.
Montar uma coisa destas leva tempo, exige contactos locais com pessoas, requer trabalhos de campo.
Pessoalmente não me nego a nada disso. A maior dificuldade está no facto de morar longe. Mas há casos em que, com uma paulada, se matam 2 coelhos. A ver vamos.
JC
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